Adorno. Indústria Cultural.
A indústria Cultural
Theodor W. Adorno
Conceito centrais
Cultura de massa X indústria cultural.
Produtos culturais vendáveis.
Técnica e concentração econômica como fatores de integração da indústria cultural.
Especulação sobre o efeito.
As massas como elemento secundário, elemento de cálculo, acessório da maquinaria.
A relativa autonomia da arte e o lucro mediato X “primado imediato e confesso do efeito”. “As produções do espírito no estilo da IC não são mais também mercadoria, mas o são integralmente.”
A concentração faz com que a Ind. Cultural só possa ser poderosa.
A IC não vende seus produtos, mas os faz como mercadorias. Esta lógica já lhe está impregnada.
Novidade e conservação (a IC possui sua ontologia).
Produção individual X produção industrial.
Esta individualidade dos bens culturais faz com que o que é mediato e coisificado pareça imediato e vivo (as novelas, tratadas como realidade).
Técnica artística X técnica industrial.
Intra-artístico X extra-artístico.
A IC não opõe nada à aura da obra de arte, mas serve-se dela, já em estado de decomposição.
Poder da IC X análise dos seus produtos.
A justificação da IC.
Só há duas opções para Adorno: ser uma crítica à vida ao representá-la de forma distinta da realidade ou ser a aceitação da realidade, ocultando-a.
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